Dançar é se expressar com o corpo, com os movimentos. É ter leveza e ao mesmo tempo conseguir ser energético. É comunicar-se com a audiência e tocá-la, emocioná-la. Juntamente com a música e o teatro, a dança é uma arte da Antiguidade. Ser bailarina com certeza foi um dos sonhos de infância de muitas meninas. De vestir-se com sapatilhas e tutu rosas. Mas a dança não se limita ao balé clássico: tem jazz, street dance, contemporâneo, country, dança de salão, dança do ventre, valsa, tango... E muitos, muitos outros.
Para escolher a dança como profissão é preciso muita disciplina e muito treino. O dançarino profissional precisa manter uma dieta saudável, ter apreço e cuidado com a saúde e resistência do corpo. E irá, sem dúvida, comprometer-se com uma rotina diária de ensaios. Mas é também uma profissão muito recompensadora. É emocionante ter todo o seu esforço reconhecido com aplausos e ovações. É muito gostoso fazer parte de belas produções, shows, apresentações e poder conversar com o público através da sua arte.
Estudar dança na Inglaterra
No Reino Unido, existem instituições especializadas em cursos de dança. Elas oferecem cursos preparatórios, graduações, e inúmeras especializações, como dança para teatro, coreografia, prática criativa, prática profissional, pedagogia da dança, arte colaborativa, fundamentos da dança, artes performáticas, treinamento para professores de dança, dança e música popular, dança e inclusão.
Além dos ótimos cursos, os países do Reino Unido possuem grandes companhias de dança, como as londrinas: a inovadora CandoCo Dance Company, que trabalha também com a inclusão social; a Phoenix Dance Theatre, de contemporâneo; e The Royal Ballet, que inclusive foi precursora de um método de sistematização de repetições de ensino do balé clássico.
“No geral, os bailarinos brasileiros são bastante aceitos em companhias internacionais, pela perseverança e gingado”, diz Kely Gouveia, bailarina há 14 anos, que já trabalhou profissionalmente como dançarina do cantor Daniel e da dupla Zezé de Camargo e Luciano.
No currículo acadêmico das instituições, o estudante internacional participará de matérias como técnica, improvisação coreógrafa, análise de dança, laboratório de desenvolvimento, perspectivas dos movimentos do corpo, entre várias outras disciplinas. O aluno deverá participar de aulas teóricas e práticas. Para conclusão do curso, é muito provável que precise apresentar um trabalho final, tanto nos palcos com uma apresentação de dança, quanto no papel com a defesa de uma tese.
Requisitos para estudar dança no exterior
As instituições, obviamente, pedem que os estudantes já tenham um histórico na dança, com base técnica, porque para entrar em qualquer curso de dança no exterior, o candidato às vagas precisa passar por um teste prático, as chamadas audições, no qual deverá apresentar uma coreografia curta ou então aprender a coreografia ensinada para a audição.
Algumas universidades selecionam os seus estudantes por vídeos submetidos para o processo seletivo (neste caso, os candidatos deverão se atentar às regras para a produção do vídeo).
Para saber as informações específicas de cada universidade, clique nas opções “Peça informações” ou “Visite website” nos perfis do Hotcourses Brasil. Encontre já o seu curso de dança no Reino Unido!
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