
Pesquisadores do The Economist usaram dados do “Relatório de Diferenças de Gênero” do Fórum Econômico Mundial, Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD) e outras fontes para analisar as maiores economias do mundo e chegaram à conclusão de que, apesar do progresso já conquistado, ainda há um caminho longo a ser percorrido à igualdade de gênero.
Os dados consideraram nove fatores, como ensino superior, licença maternidade, piso salarial, participação no mercado de trabalho e custos do cuidado infantil. Os resultados mostraram que os países escandinavos dominam a lista dos melhores lugares do mundo para se trabalhar se você for mulher.
A Finlândia é o país com o maior número de mulheres no ensino superior e com a maior participação feminina no contingente de trabalhadores. Nele, 83% das mulheres, mesmo quando se tornam mães, trabalham em período integral, graças ao sistema público de assistência à infância e refeições gratuitas nas escolas.
Grandes potências como EUA e Reino Unido não conseguiram um lugar no top 10. A Grã-Bretanha, apesar de 22º melhor no mundo, ainda tem uma diferença salarial de 17,5% entre homens e mulheres. Neste quesito, a Nova Zelândia tem a menor porcentagem (5,6%), além disso, 40% de todas as posições de chefia e gerencia são ocupadas por mulheres no país.
Os 22 melhores países do mundo para as mulheres trabalharem
1. Finlândia
2. Noruega
3. Suécia
4. Polônia
5. França
6. Hungria
7. Dinamarca
8. Espanha
9. Bélgica
10. Nova Zelândia
11. Canadá
12. Portugal
13. Israel
14. Eslováquia
15. Alemanha
16. Austrália
17. Estados Unidos
18. Itália
19. Grécia
20. Holanda
21. Áustria
22. Grã-Bretanha
Fonte: Business Insider UK