
Os estudantes neozelandeses do ensino médio, que tradicionalmente aspiravam tornarem-se jogadores do All Blacks (times oficiais de rúgbi do país) doutores ou advogados, estão cada vez mais atraídos pela área de ciência da computação na Nova Zelândia. É o que diz um especialista da University of Canterbury (UC), na matéria divulgada pela Scoop.
O professor de ciência da computação da UC explica que os smartphones, a internet, e computação em geral permitem facilmente que as pessoas criem inventos nunca antes pensados e muitos estudantes colegiais vão se tornar especialistas em áreas ainda inexistentes hoje.
O interesse pela área de ciência da computação no país não é à toa. "A Nova Zelândia está no caminho de se tornar um exportador de serviços da computação nos próximos anos. A exportação de serviços da computação e da informação totalizou NZ$659 milhões ano passado, contra NZ$531 milhões de importação. No ano passado, 62.000 pessoas estavam empregadas na área de tecnologia da informação e comunicações, 11.000 a mais do que em 2003", relata.
Estes dados fazem da Nova Zelândia um excelente destino de estudo para os interessados em se formar ou se especializar em ciência da computação. Inúmeras universidades neozelandesas oferecem cursos na área e estão preparadas para receber estudantes internacionais, como a Media Design School, a Eastern Institute of Technology, e a Yoobee School of Design.
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Leia a matéria completa (em inglês) na Scoop Education.