A primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, enfatizou a importância da educação global e encorajou mais pessoas a estudar no exterior, em um discurso feito no Centro Stanford da Universidade de Pequim, na China. Michelle descreveu a experiência de estudar em outro país como uma maneira importante de fortalecer os laços internacionais e promover a tolerância cultural.
"Ao aprender outra língua e demonstrar curiosidade e respeito por outra cultura, você constrói pontes de compreensão que levam a vários outros lugares", disse ela, chamando a experiência de estudar no exterior de "uma parte vital da política americana". "Quando definimos os desafios de nossa época – seja a mudança climática, as oportunidades econômicas ou a proliferação de armas nucleares –, percebemos que todos são desafios compartilhados. Nenhum país pode enfrentá-los sozinho. A única forma de avançar é em conjunto", continuou Michelle.
O discurso para 170 estudantes, professores e ex-alunos da instituição foi feito durante uma semana de viagens pela China em março com intuito de incentivar as instituições de ensino superior a abrir mais oportunidades a estudantes de todas as origens. A primeira dama enfatizou a importância de estudar no exterior como uma forma dos estudantes compreenderem plenamente os seus próprios potenciais.
iReport CNN: três dicas de Michelle Obama para quem vai estudar fora
Respondendo uma das perguntas enviadas por internautas americanos e selecionadas pela CNN para o vídeo iReport, durante a cobertura da viagem da primeira dama à China, Michelle Obama listou alguns conselhos para todos os estudantes que estão se preparando para estudar no exterior pela primeira vez.
1) Tenha a mente aberta, sem noções preconcebidas sobre o país e as pessoas do seu destino de estudo.
2) Afaste o medo. "Você não pode pensar nesta oportunidade achando que tudo será bom e confortável, porque você provavelmente cometerá vários erros, mas a vida é assim".
3) Respeite as pessoas e a cultura. "As pessoas ficarão gratas pelo seu esforço e sua energia, desde que você respeite a cultura e as pessoas do país.
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